Quando se trata de proteção contra descargas atmosféricas, a primeira imagem que costuma vir à mente são os para-raios e cabos condutores que compõem o sistema. Mas o que garante, de fato, a eficácia e segurança desse sistema não está apenas no que se vê, e sim em decisões técnicas silenciosas, muitas vezes invisíveis para o cliente, mas fundamentais para a proteção da estrutura e das pessoas.
Essas escolhas refletem diretamente a ética técnica presente nos bastidores, e fazem toda a diferença.
Empresas comprometidas com a excelência técnica sabem que a qualidade de um SPDA não pode ser medida apenas pelo que se vê. A segurança começa antes da instalação: no projeto, na escolha dos materiais, no conhecimento das normas e, principalmente, nas decisões que poderiam facilmente ser negligenciadas, mas que não são.
Veja alguns exemplos de decisões que nem sempre são percebidas, mas que evidenciam uma postura ética:
Seguir rigorosamente as normas técnicas, mesmo que o cliente não exija ou compreenda todos os critérios.
Selecionar materiais e componentes adequados ao ambiente, resistindo à tentação de optar por soluções mais baratas e menos eficientes.
Executar medições, testes e aterramentos conforme recomendado, garantindo não apenas conformidade, mas segurança real.
Fornecer laudos completos e detalhados, com total transparência sobre os procedimentos adotados.
Empresas éticas compreendem que proteger vidas e patrimônios vai muito além de cumprir um contrato. É uma questão de consciência e responsabilidade profissional.
A cultura interna de uma empresa diz muito sobre o tipo de serviço que ela entrega. Quando os valores são bem estabelecidos — como integridade, responsabilidade técnica e comprometimento com a segurança — eles se refletem diretamente em cada etapa do processo.
Mesmo que o cliente não entenda todos os aspectos técnicos de um SPDA, ele sente a diferença de um atendimento claro, de uma orientação honesta e de um serviço feito com critério e respeito às normas.
Essa conduta ética pode não ser visível, mas é exatamente o que garante a confiança na proteção instalada.
Infelizmente, nem todas as empresas seguem esse caminho. Em um mercado onde orçamentos apertados e promessas exageradas são comuns, é fundamental que o cliente esteja atento ao que está por trás da proposta apresentada.
A ética técnica não deve ser vista como um diferencial competitivo — mas como um requisito mínimo para qualquer empresa séria que atue com sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.
Embora a norma não obrigue a atualização, a maioria das seguradoras condiciona a cobertura de sinistros relacionados a descargas atmosféricas à conformidade do PDA com a norma atual. Isso significa que, para assegurar a validade da apólice de seguro e evitar possíveis recusas de cobertura, é prudente que o sistema de para-raios esteja em conformidade com a ABNT NBR 5419:2015. Recomenda-se verificar as cláusulas específicas da apólice e, em caso de dúvidas, consultar a seguradora para entender os requisitos estabelecidos.
Todas essas boas práticas e valores são fundamentos presentes no trabalho da ABC Para-raios. Atuamos com responsabilidade, seguindo rigorosamente as normas técnicas e priorizando sempre a segurança de nossos clientes. Aqui, cada projeto é tratado com o cuidado que ele merece, com ética, seriedade e transparência.
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