Perguntas Frequentes (FAQ)

Sim, o SPDA é projetado para proteger estruturas contra os efeitos das descargas atmosféricas. Ele oferece um caminho seguro para que a corrente do raio seja conduzida para a terra, minimizando os riscos de incêndio, danos estruturais e falhas em sistemas eletrônicos.

Não, os para-raios e DPS não precisam de energia elétrica para funcionar. Eles são dispositivos passivos que operam independentemente da alimentação elétrica, proporcionando proteção contínua sem consumo de energia.

O custo pode variar dependendo do tamanho e da complexidade da estrutura. No entanto, é um investimento essencial para proteger seu patrimônio contra danos severos. A manutenção regular é fundamental para garantir a eficácia do sistema e geralmente envolve custos menores em comparação com os danos potenciais que podem ser evitados.

O SPDA convencional (Franklin ou Gaiola de Faraday) oferece proteção passiva, capturando e direcionando a corrente do raio para a terra. O SPDA ativo (Prevectron) emite um sinal ionizado para atrair a descarga elétrica, oferecendo uma área de proteção maior com menos pontos de captação. Ambos são eficazes, mas a escolha depende da aplicação específica.

Um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) protege equipamentos elétricos e eletrônicos contra surtos de tensão transitórios, geralmente causados por descargas atmosféricas ou manobras na rede elétrica. Eles são essenciais para evitar danos a equipamentos sensíveis e garantir a continuidade das operações.

Para garantir o funcionamento adequado, o SPDA deve ser inspecionado e testado regularmente por profissionais qualificados. As inspeções verificam a integridade física do sistema, conexões e aterramento. Os testes de continuidade e resistência de aterramento confirmam que o sistema está apto a conduzir a corrente do raio de forma segura.

Para otimizar os custos, é importante planejar a instalação do SPDA durante a fase de construção ou reforma da estrutura, facilitando a integração dos componentes e reduzindo os gastos com mão de obra. Além disso, escolher materiais de alta qualidade e fornecedores confiáveis garante uma longa vida útil do sistema, minimizando custos de manutenção e reparos futuros.

 

Adicionalmente, a execução de um gerenciamento de risco e um projeto detalhado são essenciais. Esses documentos ajudam a identificar as necessidades específicas de proteção e a definir a melhor solução técnica e econômica, evitando gastos desnecessários e garantindo a conformidade com as normas técnicas.

A vida útil de um para-raios pode variar, mas geralmente dura várias décadas se for mantido corretamente. O DPS pode ter uma vida útil menor, dependendo da frequência e da intensidade dos surtos que ele absorve. Recomenda-se a substituição do DPS após surtos significativos ou conforme a indicação do fabricante.

Os sistemas de SPDA podem ser projetados para minimizar o impacto visual. Utilizamos componentes discretos e buscamos integrar o sistema ao design arquitetônico da edificação, garantindo que a proteção não comprometa a estética.

Não, o para-raios não dá choque. Ele é projetado para conduzir a corrente de um raio diretamente para o solo, afastando a energia perigosa das estruturas e das pessoas. Os componentes do sistema são instalados e conectados de forma a evitar qualquer contato acidental com a corrente elétrica durante uma descarga.

O para-raios externo protege a estrutura contra impactos diretos de raios, mas não protege diretamente os equipamentos internos contra surtos de tensão que podem ser induzidos pelas descargas atmosféricas. Para proteger suas máquinas, é essencial instalar Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) no sistema elétrico interno. Esses dispositivos absorvem e desviam os picos de tensão, protegendo os equipamentos eletrônicos sensíveis.

Quando um para-raios é atingido por um raio, ele conduz a corrente elétrica para o solo de forma segura, protegendo a estrutura e os ocupantes. A energia do raio é dissipada no solo, evitando danos à construção. Após um impacto, recomenda-se uma inspeção do sistema para garantir que não houve danos aos componentes do SPDA e que ele continua funcionando adequadamente.

A escolha do tipo de para-raios depende de vários fatores, incluindo o tipo de estrutura, a localização, o nível de proteção desejado e as normativas locais. Sistemas tradicionais (Franklin ou Gaiola de Faraday) são amplamente utilizados e eficazes. Para grandes áreas ou onde se deseja uma instalação mais discreta, os para-raios ativos podem ser uma boa opção. Consultar um profissional especializado é essencial para avaliar as necessidades específicas e garantir a melhor proteção.

Sim, os para-raios e todo o sistema SPDA necessitam de manutenção regular para garantir seu funcionamento adequado. Recomenda-se inspeções periódicas para verificar a integridade física dos componentes, a continuidade elétrica e a resistência de aterramento. A frequência dessas inspeções pode variar, mas é geralmente recomendada anualmente ou após tempestades severas.

O tempo de instalação de um para-raios varia dependendo do tamanho e da complexidade da estrutura, além do tipo de sistema sendo instalado. Para um edifício residencial, a instalação pode levar de 1 a 2 dias. Em estruturas maiores ou mais complexas, pode levar vários dias ou até semanas. Um levantamento técnico inicial ajuda a determinar um cronograma mais preciso.

O sistema de aterramento é uma parte crucial do SPDA. Ele consiste em uma rede de condutores que dispersa a corrente do raio no solo, minimizando os riscos de choque elétrico e danos a equipamentos. Um bom sistema de aterramento garante que a energia do raio seja dissipada de forma eficiente e segura. Sem um aterramento adequado, o SPDA não pode funcionar corretamente.

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